
O prefeito de Bagé (RS), Divaldo Lara, tinha amante contratada como funcionária-fantasma. Nesta quarta (23), o Ministério Público da cidade ajuizou uma ação civil pública de responsabilização por atos de improbidade administrativa contra ele. Segundo investigação do órgão, a mulher ocupou o cargo de coordenadora de posto de saúde em 2017. No entanto, não comparecia para trabalhar.
Dados obtidos a partis de quebra de sigilo mostram que ela esteve no local indicado e em hospitais de Porto Alegre em raras ocasiões. Mesmo assim, ela recebeu regularmente a remuneração e demais vantagens para prestação de serviços.
O MP pede que ele seja condenado a ressarcir os danos ao erário e seus direitos políticos sejam suspensos. Também quer que a aplicação de multa civil. Sobre a ex-servidora, o MP requer a perda dos valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, segundo a Rádio Guaíba.
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