Deputado Inácio Loiola apresenta projeto contra a fura-fila da vacinação em Alagoas.
O deputado estadual Inácio Loiola (PDT) apresentou projeto de lei na
Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas que reforça o plano estadual de
imunização contra a Covid-19, de acordo com os parâmetros técnico e
científicos, que proíbe a negociação ou permuta de vaga para vacinação,
coibindo casos de ‘fura-fila’. A matéria prevê ainda multa para agente de saúde
ou particular que descumprir as normas estabelecidas pelas autoridades
públicas.
“Esse projeto surgiu da necessidade
de ajudar a sociedade a acompanhar todo o plano nacional de imunização e,
sobretudo, de oferecer mais segurança à população que tanto almeja ser vacinada
contra um vírus tão danoso à vida humana que permanece com o crescimento de
transmissão e número alto de casos no nosso Estado”, afirma Inácio Loiola.
Por outro lado, busca conscientizar o
profissional de saúde para que continue a exercer com afinco e zelo sua
atividade, que, de antemão, vem dando exemplo à comunidade alagoana a prestar
serviço na luta contra à pandemia da Covid-19. Porque, diante do aumento do
número de casos de infectados pelo vírus, a população de idade mais avançada
anseia em tomar a vacina.
“É inconcebível cenas ocorridas no País, e, também, na nossa capital, de
aplicação de vacinas cuja seringa não continha o imunizante, ou de pessoas por
ter prestígio ou certas facilidades, venham a ser privilegiadas e tomarem a
vacina antes de alcançar o calendário oficial pela faixa etária, tirando a vez
de quem realmente deveria receber a primeira ou segunda dose”, adverte o
deputado.
É com esse propósito de ajudar a sociedade alagoana dando-lhe mais
transparência e segurança, especialmente, contra a pessoa fura-fila que o
projeto agora tramita na Casa Tavares Bastos. A proposição agora vai às
comissões para depois retornar ao plenário, para ser aprovado e tornar-se válido.
“Acredito que será aprovado rápido porque projetos semelhantes estão
sendo sancionados nas demais assembleias dos estados com o aval do Poder
Executivo”, concluiu, confiante.
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