Chuva, vento e destruição: temporal deixa incontáveis prejuízos em Santa Catarina.
Chuva, vento e destruição: temporal deixa incontáveis prejuízos em Santa Catarina.
Uma frente fria originada no Sul do Brasil foi a responsável pelo
rastro de destruição deixado, a princípio, em todo o Estado de Santa
Catarina. A informação foi repassada pela meteorologista da
Epagri/Ciram, Laura Rodrigues que, também por isso, não conseguiu mais
detalhes uma vez que os temporais afetaram a distribuição de energia
elétrica em pontos ainda incontáveis.
Chuva, ventos fortes, granizo e muita destruição. Foi esse o resumo dessa terça-feira (30), em Santa Catarina, que começou contabilizar estragos no início da tarde, na região Oeste. Uma mulher, inclusive, morreu ao ser atingida por uma árvore, em Chapecó.
Estima-se que, em média, ventos de 80 a 90 km/h sopraram no território catarinense. “Essa frente fria foi originada no Sul do Brasil e não na Argentina, como é rotineiro nesses casos”, explicou a meteorologista.
Laura explicou que um temporal, por vezes, pode ser identificado por nuvens pretas e acinzentadas de textura aparentemente espessa.
Segundo o comando do Corpo de Bombeiros, todas as regiões foram afetadas e equipes da corporação estão em trabalho de auxílio às vítimas e aos estragos. Os principais registros, ainda conforme repassado, foram de queda de árvore e destelhamento.
A Defesa Civil, em regime de urgência em seus atendimentos, fez um registro dos municípios que registraram as maiores rajadas de ventos: até às 15h desta terça, o município de Morro da Igreja contabilizou ventos de até 120 km/h.
Tangará, com 111, Chapecó 108, Urupema 104 e Campo Belo do Sul, 100, foram os recordistas.
De acordo com meteorologista da Epagri/Ciram,
formação de uma frente fria, no Sul do Brasil, teria originado a série
de destruição em todas as regiões do Estado

Chuva, ventos fortes, granizo e muita destruição. Foi esse o resumo dessa terça-feira (30), em Santa Catarina, que começou contabilizar estragos no início da tarde, na região Oeste. Uma mulher, inclusive, morreu ao ser atingida por uma árvore, em Chapecó.
Estima-se que, em média, ventos de 80 a 90 km/h sopraram no território catarinense. “Essa frente fria foi originada no Sul do Brasil e não na Argentina, como é rotineiro nesses casos”, explicou a meteorologista.
Laura explicou que um temporal, por vezes, pode ser identificado por nuvens pretas e acinzentadas de textura aparentemente espessa.
Mancha escura vista na tarde desta terça-feira, em Florianópolis – Foto: Divulgação
Informações
mais concretas como o número de pessoas atingidas, as regiões afetadas e
os estragos causados, segundo Laura, é possível que sejam consolidados a
partir desta quarta-feira (1º).Segundo o comando do Corpo de Bombeiros, todas as regiões foram afetadas e equipes da corporação estão em trabalho de auxílio às vítimas e aos estragos. Os principais registros, ainda conforme repassado, foram de queda de árvore e destelhamento.
A Defesa Civil, em regime de urgência em seus atendimentos, fez um registro dos municípios que registraram as maiores rajadas de ventos: até às 15h desta terça, o município de Morro da Igreja contabilizou ventos de até 120 km/h.
Tangará, com 111, Chapecó 108, Urupema 104 e Campo Belo do Sul, 100, foram os recordistas.